<$BlogRSDUrl$> Meu humor atual - i*Eu

sábado, abril 27, 2002

ainda me lembro do teu olhar doce qd nos vimos pela última vez, estavas perfeito como sempre. falavas desenbaraçademente. rias ao ritmo do sol que ofuscava por cima de nós. e eras tu, o mais importante de tudo.eras tu. o teu olhar doce,a tua forma de falar ingénua e quase vulgar e o teu sorriso eram os de sempre.pegaste-me na mão e descemos pela rua. as arvores altas que se agitavam de mansinho eram as unicas testemunhas, as unicas que puderam ver o teu olhar e o meu andar pela ultima vez. dps sentamo-nos. tu continuavas a olhar-me fixamente como era hábito.e isso deixava-me mal, parece que me querias entrar pela alma a dentro e descobrir as leis com as quais ela se rege. e era assim k tu costumavas entrar por mim, pela minha mente. ainda tavamos de mão dada. mas num ápice eu despredi a minha da tua. olhaste-me mais sério. e questionaste-me sobre o porquê daquela atitude. perguntaste ainda o que tinhas feito. eu respondi-te k devias antes perguntar o que n tinhas feito. paraste de olhar para mim, o teu olhar seguia agora maquinalmente os carros que deschiam apressados pela rua. eu, entretanto, olhava disfarçadamente para o chão. ficamos assim uma eternidade, que no meu relógio se resumiu a uns escassos minutos. mas, e como o silencio,nunca fez parte de nos, essas pekenas fracções de tempo, começavam a irritar-me e a deixar-me completamente sem saber o que fazer. para quebrar o silencio tirei do bolso um saco com gomos e comi-as sem seker te dar, ou oferecer alguma.dps fikei com o saco na mão, sem saber o k fazer com ele.tu num gesto, e como sagração da tua infatilidade, tiraste-mo bruscamente da mão, sopraste la para dentro, o teu ar formou um balão k tu apertaste para que n voltasse a sair. e rebentaste-o. o estrondo k fez feriu-me a alma. vi nesse saco o meu coração. e apercebi-me k com ele fizeste o mesmo.sopraste la para dentro, obrigando-me agostar de ti. depois como que se de um vulgar saco se tratasse, rebentaste-o e fizeste-o explodir. e eu, era agora akele simples saco que rolava pelo chão... levantei-me. levantaste-te atras de mim. eu n te liguei. n pronunciei nada. tu também não.virei-me, e subi a rua .de repente o barulho dos carros, o murmurar das arvores, ou os gritos estridentes das crainças k brincavam, deixaram de existir. tudo era agora silencio. qd xeguei ao cimo da rua, keria olhar para tras, keria ve-ter uma ultima vez. mas n pude, n fui capaz.axo k tive medo de n te ver la ainda sentado a minha espera. tive medo k tivesses ido embora, e que a minha ausencia , n significasse para ti, nenhuma dor ou angustia. o que lembro de ti, agora, passado tanto tempo, é o teu olhar doce, o teu falar desenbaraçado, e o teu sorriso luminoso

quinta-feira, abril 25, 2002

existem apenas tres tipos de pessoas: eu, tu, e os outros. porque tu hás-de ser sp eu, e eu, hei-de ser tu. os outros,esses, hão-de ser sp os outros. é apenas uma questão de ser ou não ser. o pior acontecerá, se tu kiseres ser somente tu, e eu passar a ser unicamente eu. e aí, um de nós, pertencerá ao outro tipo de pessoas: os outros. isso só, e semore só, se tu continuares fechado nesse mundo só teu, onde ninguém mais entra a não ser eu, e só as vezes. nessas alturas, tu abres ritualmennte a janelinha da tua nuvem, e eu espreito de longe, e sempre gosto dakilo que vejo. o teu mundo aproxima-se muito do meu. e por isso nós somos NÓS, e os outros, são os outros. no meu, tu entras e até habitas, porque o meu não tem janelas, apenas portas por onde podes entrar sem tocar a campainha. e aí, tu és eu, e eu sou tu. apenas não entres para dessarrumar e barralhar tudo.podes fikar sempre k kiseres, mas deixa tudo arrumado, para que quando tu deixares de ser eu, possas passar a ser tu, e eu possa continuar a ser eu. isto, porque quando tu apareceste eu estava meio perdida, nos perdidos e achados da vida. estava com a cabeça arraumada e não sentia a falta de nada. agora, não me culpes do teu sofrimento, afinal de contas, eu avisei-te que entre NÓS, existiriam sempre os outros!

terça-feira, abril 23, 2002

quem sou eu?não o sei, talvez porque nunca o perguntei. serei o certo? o errado? talvez....o dia ou a noite? a vida? talvez... não sei, não sinto. sou apenas quem pensa que não sabe quem é... e isso é certo? é errado? gerar-se-a de dia? ou será de noite? talvez... não sei.não sinto. não sou quem minto. hj sou a lealdade só para ti, so por ti. amanha a justiça, e por ti, so por ti. ontem fui por mim, so por mim. mas dd ontem k eu ja n sou eu. afinal seu serei TU?!

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