<$BlogRSDUrl$> Meu humor atual - i*Eu

sábado, novembro 16, 2002

ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! De nadaaaaaaaaaa :) Miss youuuuuu tooooooooooooooo! Quero ver as fotos depois...don't forget it ;)
Betoooooooooo betooooooooooooo betoooooooooooo betoooooooooooo betoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Dorooooooooooooo-teeeeeeeeeeeeeeeeee
Prabéns a você....
Prabéns a você....
Nesta data querida....
Muitas felicididades....
Muitos anos....
(...)
Uma salva de palmas para o menino André

PARABÉNSSSSSSSSSSSSSSS PARA O MEU BETOLASSSSSS FAVORITO QUE FAZ HOJE 19 ANINHOS!****


( gajo que é gajo, É BETOOOOOOOOOOOOOOOOOOO) Lembrasteeeeeeeeeeeee??????

Há momentos que dava tudo para ter cinco anos. Este é um deles. Quando somos pequenos é tudo tão mais simples. Os dias são (quase) iguais mas com direito a descobertas e a conquistas que sabem a vitória. Tenho saudades dos tempos quem eramos todos iguais. Acho que aprendi muito nessa altura. Quando abro a arca e econtro o meu uniforme ainda impecável sinto que grande parte da minha infância pode caber nuns simples trapos. O cheiro da saia de xadrez impecávelmente combinado com as meias e a camisola faz-me sorrir. Devo estar com ataque de nostálgia. É engraçado com me lembro mais facilmente dos tempos de colégio do que de todos os outros, até os mais recentes. O que mais recordo é o cheiro da comida, a hora de dormir dos mais novos, os concertos e as récitas, o uniforme e, sobretudo, a igualdade, a lealdade, a amizade e o respeito. Recordo também, com toda a saudade do mundo, os fins-de-semana na quinta dos meus avós. O meu primo a correr e a rebolar-se na terra. Eu e a minha prima a plantar flores, a nossa casa de bonecas num dos anexos, o orvalho matinal. É tudo tão estranho agora. Nada daquilo faz sentido hoje. E não posso, lá voltar. Não quero. Doi-me muito. Há duas semanas, por motivos de força maior tivemos de lá ir.Chorei tanto Meu Deus. Derramei tanta angústia ao ver que a casa em que brincavamos esta completamente igual, apenas com uma boa dose de pó e teis de arranha.Mas igual. Semelhante a nós. É que ter uma casa (a sério) com sala, quarto e cozinha, tudo por nossa conta é o sonho de qualquer criança. Ali ninguém entrava, so mesmo a minha avó quando nos ia dar o lanche. Não sei porque ninguém se desfaz da nossa casa e dos nosso brinquedos. Era preferivel...
Bonito! Acabei este post a chorar baba e ranho.
Não sou do teu nível...não sou vulgar como tu. Não é assim desta maneira que vais dispor de mim..garanto-te. Eu posso ter muitas cicatrizes, sim, tenho. Mas sabes o que isso significa? Significa que me magoei, mas que me curei. Talvez não soubesses. Talvez...

sexta-feira, novembro 15, 2002



Um dos maiores prazeres da minha vida é tocar piano. É daquelas coisas que ajuda a passar o mau humor, ou então a expressar a nossa alegria. Toco sempre que quero esquecer o mundo ou então para acalmar. É um bom remédio, juro.
São fantasias, marchas, sonatas, estudos, sonatinas, parábolas... é como ter o mundo inteiro entre os dedos.

quinta-feira, novembro 14, 2002

-Porque não te vingas?
-Servir-me-ia de alguma coisa?
-Mas como...tu não existes miúda...se fosse comigo...
-Sim...contigo
-Não dizes que sabes muitas coisas, muitos segredos...sei lá...pormenores que o podiam prejudicar?
-Sim, sei...
-Usa-os, porra! Mostra-lhe com contigo ninguém brinca!
-Eu mostrava se isso fosse verdade...na realidade TODA a gente brinca comigo...
-Isso só acontece porque tu deixas...
-Depois...eu era incapaz de fazer uma coisa dessas, gosto dele demais...e ele também sabe umas coisas engraçadas sobre mim...
-Oh..
-Que coisas?
-Que ainda dou um beijinho de boa noite ao meu boneco favorito...que ainda gosto de pintar a lápis-de-cera os livros com banda desenhada...
-Tonta!
-Alguma vez te disse que tenho um orgulho infinito de ser tua amiga?
-Não precisas de dizer...
Só queria um, um só, motivo para as lágrimas que saem dos meus olhos.

quarta-feira, novembro 13, 2002

Acho que correu bem... ou talvez não. Sabes como é...tu entendes. Só tu. Os outros, todos os outros, não estão nem ai para o facto. Tu és diferente...talvez seja por isso que eu gosto tanto de ti. Uma lágrima cheia de saudades. Como está a namorada maravilha? :D Eu sabia que ias ser feliz*
Poder parecer estranho, mas acho que já não te odeio. Acho mesmo que nunca te cheguei a...apenas estava confusa e magoada. Sorrio ao pensar em tudo de bom aquilo que és e tenho um orgulho imenso de ti. Só podia ser assim. Era eu que te dizia sempre que os amores passam, mas a amizade é para toda a vida. Beijo grande*
Tudo o que eu te dou, tu me das a mim. Tudo o que eu sonhei, tu serás assim. Tudo o que eu te dou, tu me dás a mim.
It's the way you love me...

És tão estranho...

terça-feira, novembro 12, 2002

Dava tudo para desaparecer daqui... Oh vida malvada :/
I love you just the way you are...

segunda-feira, novembro 11, 2002

Continuo a olhar para ti com o mesmo carinho de há 3 ou 4 anos. As coisas mudaram, é certo, mas o primeiro amor não se esquece nunca. Passa, mas não se esquece. Se (ainda) namorassemos faziamos hoje 4 anos de namoro. Não sei por que me lembrei mas acho que foi ao escrever a data no sumário de Sociologia. Deixei cair um sorriso nostálgico e desenhei um coraçãozinho no caderno. Não devo ser normal...obviamente que não faria sentido estarmos juntos. Tu não te importavas... mas eu...acho que cresci mais depressa do que tu. Foste ficando para trás. Muitas vezes te fui dizendo que tinha imensa pena de não gostar de ti, como tu de mim. E continuo a dizê-lo. Nunca duvidei que gostasses de mim como apregoavas a toda a gente. A inocência da nossa idade fazia do nosso amor ( será amor? ) a mais bonita história. E ainda hoje lembro claramente os teus carinhos e os sorrisos sem pressa. E das flores no cabelo e das tardes na piscina. O que mais me fez falta foi, sem dúvida, o acordar ao som da tua voz. Os hábitos tornam-nos prisioneiros da nossa vontades. Sim, eu gostava da preocupação que tinhas comigo. Gostava de saber que ia ter uma festa ao acordar. Viver a vida em festa sabe bem. Dizias que a minha voz era ainda mais melodiosa logo pela manhã ao acordar. Acabavas sempre a dizer que eu era a tua razão de viver e fazias-me prometer que jamais me esqueceria de ti. Prometido é devido, ensinei-te eu. Nunca me esqueci de ti apesar de tudo ( tu sabes ao que me refiro). A culpa não é, nem foi, tua ou minha. Foi dos outros, de todos os outros á nossa volta. Mas tudo acontece por um qualquer motivo exterior a nós e, na maior parte das vez, por uma boa causa. Foi o nosso caso. Foi muito melhor assim. Acho que nos acabariamos por cansar um do outro. Duas pessoas tão parecidas... tu sabes. Hoje sentamo-nos nos lugares apostos da sala e nunca nos olhamos. Cumprimentamo-nos e fica sempre o constragimento no ar. Sei que ainda me te curaste de mim, hoje não pensas em suicidar-te e comes como "gente grande". Foste o meu primeiro amor e a minha grande preocupação. Hoje sorrio ao pensar em ti e ao saber que consegues viver sem mim. Obrigada.

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